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Carta de conspiração da Copa de 1998 volta a circular; saiba quem é o homem que assina

Dias depois da goleada que tirou o Brasil do caminho do título, a carta aparece com algumas variações dizendo que o Brasil vendeu a Copa em troca do título olímpico de 2016
Dias depois da goleada que tirou o Brasil do caminho do título, a carta aparece com algumas variações dizendo que o Brasil vendeu a Copa em troca do título olímpico de 2016

Uma carta que denuncia uma suposta venda da Copa de 1998 que sempre circula durante grandes eventos esportivos já voltou a aparecer em caixas de email e programas de troca de mensagens depois da goleada que o Brasil sofreu da Alemanha pela semifinal da atual Copa. O documento originalmente dizia que o Mundial havia sido comprado e por isso o Brasil perdeu por 3 a 0 para a França na final. A partir daí, a carta sempre ressurge ao sabor da conspiração do momento.

Dias depois da goleada que tirou o Brasil do caminho do título, a carta aparece com algumas variações dizendo que o Brasil vendeu a Copa em troca do título olímpico de 2016 – a seleção nunca ganhou uma Olimpíada. Willian, do Chelsea, teria se recusado a compactuar com a trama e por isso Bernard foi titular no jogo.

A carta é falsa, mas é assinada por um nome verdadeiro, Gunther Schweitzer – na original, era identificado como funcionário da Globo e agora em algumas versões aparece como diretor da ESPN. Gunther, na verdade, é personal trainer e ensina vôlei em Mogi das Cruzes, interior de São Paulo. Ele foi entrevistado pelo Portal Terra e falou sobre como seu nome foi parar na carta falsa.

“Eu era (…) um mero mortal que achou que devia compartilhar a falcatrua. Por esse deslize do meu Outlook na época, a assinatura foi junto”, disse Gunther. Ele brinca com o fato do seu nome ser vinculado à Globo. “Estou querendo receber os salários da Globo desde 2002 e nada”, ri.

Apesar de não ser o autor da carta, Gunther a compartilhou porque acreditava, de fato, que algo sujo pode ter ocorrido na Copa de 1998. Assim como acha que a Copa de 2014 também poderia seguir o mesmo caminho. “Esporte é jogo, jogo é dinheiro. Dinheiro se remete à empresa e a Fifa junta tudo isso. Não se pode esperar muita coisa”, diz.

Leia uma das versões da carta

COPA 2014 – DIVULGADO O ESCÂNDALO QUE TODO MUNDO SUSPEITAVA !

Talvez, isso explique a razão do jogador Paulinho ter declarado a seguinte frase: ‘”Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo de 2014, ficariam enojadas!”. Todos os brasileiros ficaram chocados e tristes por terem perdido a semifinal da Copa do Mundo de futebol, em casa! Não deveriam.

O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of America e o Gazzeta dello Sport e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos.

Fato comprovado:

O Brasil VENDEU a copa do mundo para a FIFA. Os jogadores titulares brasileiros foram avisados, às 13:00 do dia 08 de Julho (dia da semifinal), em uma reunião envolvendo o Sr. José Maria Marin (na única vez que o presidente da CBF compareceu a uma preleção da seleção), o Técnico Luiz Felipe Scolari, o Sr. Marco Polo Del Nero (Presidente Eleito da CBF), e o Sr. Ronald Rhovald, representante da patrocinadora Nike. Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel.

A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar a vaga na final pelo titulo Olímpico em 2016 (único torneio que o Brasil ainda não venceu) e a promessa de uma nova Copa até 2030 no Brasil. A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, US$700.000,00 para cada jogador, mais um bônus de US$400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, através da empresa Nike.

Além disso, os jogadores que aceitarem o contrato com a empresa Nike nos próximos 4 anos terão as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como Ibrahimovic, Wayne Rooney, Andrés Iniesta e Frank Ribery.
Mesmo assim, David Luiz se recusou a jogar, mas mudou de opinião em seguida, depois de uma longa reunião com Carlos Alberto Parreira e Flávio Murtosa, aonde receberam uma ligação de um representante da Nike que ameaçou retirar seu patrocínio recém-renovado e um dos maiores da empresa.

Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante a prorrogação, porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que a Alemanha, que absolutamente não participou desta negociação, marcasse, em duas falhas simples do time brasileiro, os primeiros gols.

O Sr. Joseph Blatter, presidente da FIFA, cidadão franco-suíço, aplaudiu a colaboração da equipe brasileira, uma vez que o campeonato mundial não é vencido pela Alemanha desde 1990 e o mesmo é tratado como o complemento ideal para confirmar a soberania do país na Europa como potência econômica e esportiva, além de ser a única federação que fazia oposição a presidência do Sr Blatter.

Garantiu, também, ao Sr. José Maria Marin, através de seu sucessor, Marco Polo Del Nero e do Secretário Geral da FIFA, Sr Jeromé Valcke, que o Brasil teria seu caminho facilitado para o hexa-campeonato de 2018.

Gunther Schweitzer
Diretor de Jornalismo dos Canais ESPN