A matéria da Veja SP mostra a realidade lamentável de boa parte do meio evangélico em nosso país. Grupos e líderes que imaginam o pastorado como uma profissão e a igreja como um meio fácil de enriquecer ou de crescer profissionalmente.
Pretensos “lideres evangélicos” que se sentem tranqüilos no papel de manipulador do povo sem conhecimento e do manipulado pela “esperta” mídia.
Mostra e escancara a mentira e o engano de cursos de formação ministerial superficiais, sem conteúdo relevante e desqualificados na função de capacitar líderes, onde gente sincera misturada com oportunistas e “lobos” aprendem como manipular o povo e como “comercializar” a fé.
Uma matéria que envergonha os crentes fiéis a Deus e afronta a realidade dos que militam diariamente em prol da propagação e pregação do Evangelho e de pastores que nem de longe “recebem” o valor pago aos profissionais da fé formados e mencionados na matéria, mas que trabalham incansavelmente como instrumentos de Deus para a salvação de almas, fiéis a sua vocacão e chamado, orientados e guiados pelo Espírito Santo. Servos que batalham em prol do Reino de Deus nos rincões desse país tendo apenas suas necessidades básicas e da família atendidas (quando muito).
É pertinente ressaltar que nem todas as igrejas são mercantilistas e só servem para enriquecer seus donos. Merecem destaques com Igrejas honradas, dignas e realmente de Deus, as seguintes denominações (caso vc, amigo leitor, saiba de mais Igrejas neste contexto, peço-lhe relacionar abaixo (no espaço para comentários): Cristã do Brasil, Restaurando A Aliança, Adventista, Assembleia de Deus, Presbiteriana, Batista, Quadrangular, Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias…
Fonte: Val Cabral