Responsável por duas Unidades de Pronto Atendimento em Saúde (UPAS) e sete policlínicas – centros de saúde transformados pela prefeitura em serviço de urgência –, o município de Feira de Santana (a 115 km de distância de Salvador), padece de um mal comum a outras cidades do interior do País: as filas de pacientes à espera de internamento. Alvo de uma operação que desarticulou, no final do ano passado, um esquema de desvio de recursos no valor de R$ 100 milhões, entre 2016 e 2017 (ver a matéria abaixo), o atendimento básico é crítico, o que tem levado a população a superlotar as policlínicas municipais e as UPAs. É o caso da agricultora rural Maria Valdete, 50 anos, que saiu do distrito São José buscar em busca de atendimento médico para o neto Davi, 3 anos, na UPA de Queimadinha. “O serviço no posto de saúde do distrito é muito ruim. Sempre que precisamos de atendimento é para cá que corremos”, disse Valdete. Leia matéria completa no A Tarde