A polícia ainda investiga as circunstâncias da morte da cantora gospel Emílke Grazielly Mota. Ela faleceu na sexta-feira(17), em um acidente no trecho da BR-030, no povoado de Barra Grande, Maraú. Emílke estaria dirigindo uma caminhonete que tombou no km 740. O mistério é que, segundo familiares em entrevista ao G1 nesta segunda (20), a jovem não possuía carteira de motorista e tinha pavor de dirigir. A cantora era de São Paulo e estava em Barra Grande (distrito de Maraú) desde antes do Natal, conforme relatam os parentes. “Ela passou Natal, Réveillon, tudo lá. Tinha previsão de voltar no dia 10, mas acabou não vindo”, relata a mãe, Maria Irsismar. O corpo da cantora foi enterrado no domingo, em Catanduva, São Paulo. Um dos sócios da pousada que contratou a artista gospel, a Café Le Music, estava na caminhonete, segundo relatos, mas a polícia rodoviária federal não tem registros do homem como vítima do acidente. Em contato com o Café De La Music, o G1 obteve a informação de que sócios do estabelecimento viajaram até Ilhéus, onde foi feito registro da morte, para resolver questões relacionadas ao acidente. A polícia segue com as investigações.