O ciclone que devastou Moçambique e depois o Zimbábue deixou até o momento 557 mortos, além de provocar inundações, destruir estradas e cortar comunicações no Malauí, afetando pelo menos 1,7 milhão de pessoas. De acordo com a Cruz Vermelha, a cidade portuária de Beira sofreu danos maciços com o rompimento de uma barragem, o que piorou ainda mais a situação.
Os moradores sofrem com escassez de alimentos, água e outros itens essenciais. O ministro da Terra e do Meio Ambiente, Celso Correia, disse ontem (22) que cerca de 15 mil pessoas estão desaparecidas em Moçambique. Há temor de que o número de mortos ainda possa crescer significativamente.