A imagem acima mostra a angústia de dezenas de pacientes que aguardavam atendimento no pronto-socorro do Hospital de Base de Itabuna, na manhã desta terça-feira (16). A maioria deles com sintomas de uma das três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Por falta de estrutura, o Base – que é referenciado para trauma e emergências – acabou absorvendo (mal) essa demanda. Logo mais, a Prefeitura inaugura um “QG” que irá reforçao atendimento às vítimas do Aedes, mas a unidade só irá funcionar efetivamente a partir de amanhã. Hoje é só discurso. Nas redes sociais, itabunenses questionam por que o QG não começa a atender imediatamente, dada a gravidade da situação. É o princípio de que “não se deve deixar para amanhã o que se pode fazer hoje”, que ganha ainda mais sentido quando há um incêndio a ser apagado. Com informações do Pimenta.