De acordo com o comunicado, “além de ter sido impedido o acesso e a entrevista pessoal dos advogados constituídos por Geddel, ainda foi impossibilitada a participação na sua oitiva perante a autoridade policial”. Além disso, sobre a notícia de que Geddel chorou em depoimento, a nota afirma que isso foi “mais um atentado à sua dignidade e integridade moral, mediante a indevida exposição de uma pessoa submetida à custódia e responsabilidade do Estado.” “Geddel irá refutar as consequências jurídicas que lhe são indevidamente imputadas, em momento oportuno, perante as autoridades competentes”, conclui a nota. Atualmente Geddel está no presídio da Papuda, dividindo cela com outros nove presos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, a capacidade da cela é para 12 pessoas, com quatro treliches. Com informações do Varela Noticias