Suspeita de praticar o esquema da pirâmide financeira, a empresa Telexfree é investigada pela Polícia Civil, Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES) e Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), órgão ligado ao Ministério da Justiça. Com sede no Espírito Santo, a companhia vende um programa de computador que possibilita fazer ligações locais, de DDD e DDI ilimitadas e, para tornar o serviço conhecido, oferece dinheiro para internautas criarem anúncios gratuitos na web. Algumas pessoas chegaram a investir R$ 3 mil para participar do esquema e não tiveram o retorno prometido, de acordo com a Delegacia de Defraudações e Falsificações (Defa). Segundo o G1, o inquérito da Polícia Civil sobre a atuação da firma no Espírito Santo foi repassado à Defa pelo MP na última sexta-feira (8). A titular da delegacia, Gracimeri Gaviorno, já começou a recolher depoimentos de alguns divulgadores e promotores da empresa. Na manhã desta segunda (11), o G1 foi à sede da Telexfree, em Vitória, mas não encontrou nenhum responsável. Em 2009, metade da população do município baiano de Maragojipe foi prejudicada ao participar de um esquema de pirâmide. Fonte: Bahia Noticias