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Terceirizados da Bahia estão sem salário

xIMAGEM_NOTICIA_5.jpg.pagespeed.ic.6bvdJG3jUOFuncionários terceirizados do governo do estado reclamam que estão com até 5 meses de salários em atraso. A situação atinge trabalhadores de áreas como educação, saúde e segurança pública.

O caso mais grave é o de funcionários civis do Cicom – Centro Integrado de Comunicação, da Polícia Militar, em Itabuna. Contratados pela empresa Forte, os funcionários não recebem há quatro meses.

O atraso salarial compromete o serviço prestado pela central, que atende a chamados de cidadãos por serviços do Corpo de Bombeiros e das polícias civil e militar.

A Forte não se pronuncia. O Governo baiano, por meio da Secretaria de Segurança Pública, informa que a Forte está em dívida com o Fisco, o que o impede de efetuar pagamento à prestadora de serviço.

A empresa teria sido notificada pelo menos duas vezes para regularizar a situação com o Fisco, pagando impostos e encargos sociais. Na saúde, funcionários de hospitais administrados por terceirizadas não receberam janeiro.

É o caso dos servidores do Hospital Luís Eduardo Magalhães, em Porto Seguro. A unidade é administrada pela Monte Tabor. Na Educação, a dívida atinge funcionários da área administrativa. No sul da Bahia, terceirizados contratados pela LocServe estão sem dois meses de salário. Informações do A Região.