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TJ instala em Coaraci Centro Judiciário de Solução de Conflitos

 

Presidente do TJBA (terceira da direita para esquerda) instala Cejusc em Coaraci

A presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, instalou nesta quarta-feira (6) a primeira unidade do Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc) de Coaraci, Almadina e Itapitanga. A desembargadora destacou que a instalação do Cejusc visa aproximar a presidência do TJBA dos polos onde há efetivamente a entrega da prestação jurisdicional. A presidente ressaltou também que a adoção de soluções alternativas de conflitos e o incentivo à conciliação são temas presentes no planejamento estratégico 2015 – 2020 do TJBA e estão entre os objetivos que ela mais tem cobrado da equipe administrativa. Um Decreto Judiciário publicado no Diário da Justiça Eletrônico desta quarta oficializou a instalação do Cejusc de Coaraci e designou o juiz de direito André Luiz Santos Britto para coordenar a unidade.

TERRA NATAL

Foi no município de Coaraci que a presidente nasceu e viveu a sua infância. No ato de instalação do Cejusc, ela demonstrou a satisfação de entregar a unidade judicial na sua terra natal, relembrou momentos importantes de sua formação, da dedicação de seus pais para educar os filhos e de momentos marcantes vivenciados no município. “Aqui sempre serei a Socorrinho Santiago, mas agora preciso ser também a presidente que traz para Coaraci seu primeiro Centro Judiciário de Solução de Conflitos. Os Cejuscs são a prova que mediação e conciliação são o caminho menos agressivo e mais eficaz para a solução de conflitos entre os jurisdicionados”, afirmou. A desembargadora Joanice Guimarães e a assessora especial da Presidência para Assuntos Institucionais, juíza Marielza Brandão, também estiveram presentes. “Os centros de mediação e conciliação representam uma nova forma de fazer Justiça e de pacificação social. Ferramenta inovadora na busca de solução mais eficaz para dirimir os conflitos e trazer a harmonia entre os cidadãos”,  declarou a juíza Marielza Brandão. Com informações do P;imenta