Responsável por duas Unidades de Pronto Atendimento em Saúde (UPAS) e sete policlínicas – centros de saúde transformados pela prefeitura em serviço de urgência –, o município de Feira de Santana (a 115 km de distância de Salvador), padece de um mal comum a outras cidades do interior do País: as filas de pacientes à espera de internamento. Alvo de uma operação que desarticulou, no final do ano passado, um esquema de desvio de recursos no valor de R$ 100 milhões, entre 2016 e 2017 (ver a matéria abaixo), o atendimento básico é crítico, o que tem levado a população a superlotar as policlínicas municipais e as UPAs. É o caso da agricultora rural Maria Valdete, 50 anos, que saiu do distrito São José buscar em busca de atendimento médico para o neto Davi, 3 anos, na UPA de Queimadinha. “O serviço no posto de saúde do distrito é muito ruim. Sempre que precisamos de atendimento é para cá que corremos”, disse Valdete. Leia matéria completa no A Tarde

A Prefeitura de Ipiaú, através da Secretaria Municipal de Saúde, com base no Decreto Municipal N° 5.179/2019 de 07 de janeiro de 2019, torna público o Processo Seletivo Simplificado para profissionais da área de saúde, visando à contratação para o preenchimento de 200 vagas no cadastro de reserva, para atender as necessidades temporárias e de excepcional interesse público da Secretaria de Saúde, dispensado o respectivo concurso público, consoante com o disposto no art. 37, inciso IX, da Constituição da República, mediante as condições especiais estabelecidas neste edital. O edital do Processo Seletivo Simplificado 001/2019 foi divulgado no Diário Oficial do Município. (clique aqui para baixar). Com informações de Rahiana Costa / Dircom Prefeitura

Duas crianças, de 4 e 8 anos, ficaram presas em uma escola após funcionários da unidade de ensino “esquecerem” as meninas. O caso ocorreu no início da tarde desta quinta-feira (5) na Escola Anselmo da Paz, por volta do meio-dia. Segundo o pai das meninas, Gilson Rocha de Souza, de 39 anos, ele foi buscar as filhas quando se deparou com as meninas impedidas de sair do local. Um vídeo mostra a aflição delas. Ao Bahia Notícias, Souza disse que o problema só foi solucionado depois de 30 minutos, quando uma funcionária chegou e abriu o portão. “Eu estava um pouco atrasado para pegar as meninas e quando cheguei só tinhas milhas filhas que estavam trancadas no colégio. A menor chorando sendo consolada pela mais velha. É um caso que eu nem gosto de lembrar. Eu nem dormi essa noite. Com dez funcionários em um colégio como é que esquece as crianças? Se a criança mexe em alguma coisa como fio?”, relatou ao Bahia Notícias. Gilson de Souza disse que vai exigir punição sobre o caso. “De segunda-feira em diante vou procurar um advogado para me orientar a fazer alguma coisa”, completou.