O ex-deputado federal Luiz Argôlo que teve a liberdade negada em agosto deste ano no Supremo Tribunal Federal (STF) pediu transferência para a penitenciária em Salvador. O pedido também foi negado pela Justiça. O baiano, que está preso no Paraná, atualmente serve comida aos presos doentes. Argôlo foi condenado a 11 anos e onze meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. Ele é acusado de receber parte do dinheiro da propina paga por empreiteiras fornecedoras da Petrobras à Diretoria de Abastecimento da estatal, então comandada por Paulo Roberto Costa.