O general Augusto Heleno, cotado para o Ministério da Defesa do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), afirmou ontem (5) que o fato de muitos militares terem sido indicados para postos do Executivo é uma questão de coerência. Para Heleno, ninguém está pensando em intervenção militar, e sim em aproveitar gente “que o País não estava acostumado a aproveitar”, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo. O futuro ministro da Defesa ainda classificou a escolha do juiz Sérgio Moro para o “superministério” da Justiça como “um gol de bicicleta do meio do campo que o presidente fez”.