
Em entrevista ao radialista Jackson Cristiano, da Ubaitaba FM, o advogado Davi Pedreira, que representa a família do advogado assassinado Bruno Stefani de Sena Rocha, de 31 anos, fez duras críticas à condução do caso pela Polícia Civil de Ubaitaba.
Segundo ele, a investigação foi marcada por descaso e lentidão: “A delegacia de Ubaitaba tomou poucas providências. A família procurou a polícia várias vezes e nada foi feito”, afirmou.
Bruno desapareceu na noite do dia 31 de maio de 2022 e, no dia seguinte, seu carro foi encontrado queimado com um corpo no porta-malas, em um local conhecido como “Cascalheira”.

Exames confirmaram que o corpo era do advogado. Uma das linhas de investigação aponta como suspeita Lusineide Bento da Silva, ex-companheira de Bruno, com quem ele tinha uma filha e mantinha um relacionamento conturbado.
Lusineide teve a prisão temporária decretada e foi presa no último dia 02 de maio, em Tremembé, distrito de Maraú. Ela está custodiada no presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus, à disposição da Justiça. A prisão pode ser prorrogada ou convertida em preventiva. (Redação: Jackson Cristiano/Ubaitaba Urgente)