O espaço onde antes havia uma piscina na casa do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, no Rio de Janeiro, foi prospectado pela segunda vez pela Polícia Federal, que descartou a presença de dinheiro enterrado sob o gramado. Anteriormente, era possível observar a presença de uma piscina no local que, entre 2009 e 2010, foi substituída por gramado. A suspeita foi apontada no dia 18 de novembro por Jayme Alves de oliveira Filho, o “Careca”, policial federal afastado por envolvimento em esquemas do doleiro Alberto Youssef. De acordo com nota da PF, divulgada nesta sexta-feira (16), “não foi encontrado qualquer indício de existência de compartimentos na área onde anteriormente havia uma piscina” ou qualquer outro item. Há ainda um esclarecimento sobre os presos na carceragem no Paraná: em uma das alas reservadas para presos temporários estão Youssef, o lobista Fernando Baiano e Nestor Cerveró, em celas separadas, que são compartilhadas com um preso comum.