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GASOLINA TEM AUMENTO E É VENDIDA POR R$ 8 O LITRO EM ALGUNS POSTOS DA BAHIA

Foto: Reprodução/TV Bahia

O mês de março registra novo aumento de gasolina e do diesel na Bahia. Em alguns postos de Salvador, o litro da gasolina é vendida entre R$ 7,39 e R$ R$7,89, neste sábado (5). Já no interior do estado, o valor do litro ultrapassa R$ 8.

No final do mês de fevereiro, a gasolina custava entre R$ 6,99 e R$ 7,09. Conforme informa o Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniência do Estado da Bahia (Sindicombustíveis Bahia), a gasolina teve aumento de R$ 0,6226 e o ICMS aumentou R$ 0,2921.

Por meio de nota, a Acelen, atual operadora da Refinaria Mataripe, informou que os preços dos produtos produzidos pela refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete.

Interior do estado

Em Ubatã no Posto Samarino o preço da gasolina comum ultrapassou R$ 8,00 e já é comercializado a R$ 8,30.

Em Teixeira de Freitas, no extremo sul do estado, o preço do litro da gasolina alcançou R$ 8,24 em um dos postos da cidade. Em protesto, os motoristas fizeram buzinaço. Eles também formaram fila para abastecer os veículos com valores entre R$ 0,50 e R$ 1, e exigiram nota fiscal.

Na região sul, já tem posto cobrando R$ 8,29 pelo litro da gasolina em Ilhéus. Em Itabuna, o aumento em um dos postos foi de R$ 1,10, passando dos R$ 8.

Em Vitória da Conquista, o valor não chegou aos R$ 8, mas R$ 0,55. Teve aumento também em Feira de Santana, onde a gasolina foi vendida, em alguns postos, a R$ 7,93.

Em Juazeiro, no norte do estado, o preço ainda não subiu, e nos postos da cidade, o preço do litro varia entre R$ 7,30 a R$ 7,50. Em Barreiras, no oeste do estado, o valor em um dos estabelecimentos segue abaixo de R$ 7, mas funcionários confirmaram que até segunda-feira deve passar de R$ 8.

Quem já está pagando mais pelo litro da gasolina no estado, prevê impacto nos preços de outros produtos e serviços. “Na verdade, é uma cadeia, né? É a gasolina que sobe, o alimento vai subir, o frete vai subir” opina o auxiliar de escritório Jackson Ramos. (G1)