Na reta final da campanha, os partidários e simpatizantes estão apostando tudo em factoides para tentar convencer os eleitores indecisos em Itabuna. A tática é espalhar boatos para atrair quem ainda não decidiu o voto.Uma das mentiras espalhadas pelo grupo de um dos concorrentes é o de que o juiz da 27ª Zona Eleitoral, Antônio Carlos Rodrigues de Moraes, impugnou uma pesquisa realizada na semana passada.O magistrado não impugnou nem sequer suspendeu o levantamento. Há boatos também de que as mulheres de Itabuna foram ofendidas por uma das chapas concorrentes, outra mentira.Está valendo quase tudo no final da campanha eleitoral deste ano. A guerra entre os seis candidatos tem como cenários finais o debate da TV Cabrália, realizado ontem em parceria com a Rádio Morena FM, e as passeatas.A de Vane acontece nesta quinta-feira, a de Juçara na sexta e a de José Nilton no sábado, todas na avenida do Cinquentenário. A separação em dias diferentes foi determinada pelo juiz.

(Fonte: A Região)

O tenente coronel Edmilson Tavares, presidente da Força Invicta, Associação dos Oficiais da Policia Militar da Bahia (AOPMBA), disse nesta terça-feira (2) que os policiais ainda não receberam o reajuste da Gratificação por Atividade Policial (GAP) estabelecida após uma ação judicial do ano de 2007. Tavares conta que “nada foi pago” e que não foi informado pelo governo estadual sobre quando o pagamento aconteceria, informa o Bahia Notícias. “Para nossa surpresa, a Saeb [Secretaria de Administração do Estado da Bahia], seguindo orientação da PGE [Procuradoria Geral do Estado], apenas implementou o reajuste a um grupo de associados, isto é, estabeleceram que só pagariam aos associados que estavam na PM entre janeiro de 2004 até agosto de 2007, contrariando a sentença e deixando de fora uma parcela considerável de nossos associados”, contou o tenente coronel na Rede Tudo 102,5 FM. Segundo ele, o motivo de trazer o problema a público neste momento não tem cunho eleitora. Em resposta, a Saeb diz que foi pago, em setembro deste ano, o reajuste da GAP dos oficiais da PM e que foram beneficiados, em cumprimento à decisão judicial, todos que eram vinculados à associação dos oficiais na época da ação, em 2003. O órgão ainda rebate a associação e conta que o governo estadual “sempre cumpriu e continuará cumprindo” as decisões da Justiça.