O Movimento Brasil Livre (MBL) representou criminalmente na Procuradoria-Geral da República a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. A alegação é que ela teria infringido o Artigo 8º da Lei de Segurança Nacional, que afirma que é crime “entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil”. “A postura da Gleisi como presidente do PT e seu alinhamento com o Nicolás Maduro, bem como as críticas ao Grupo de Lima, ao qual o Brasil é signatário, acentuaram a hostilidade do ditador venezuelano ao governo brasileiro”, diz Rubinho Nunes, advogado e coordenador do MBL.
Gleisi disse, através de sua assessoria de imprensa, que “um dos problemas dos governos antidemocráticos é esse: qualquer fanático age como se fosse um ditador”. Lembrando que a cúpula do PT, boicotou a posse do então presidente Jair Bolsonaro. Segundo nota do PT, o processo eleitoral de 2018 foi descaracterizada pelo golpe do impeachment, pela proibição ilegal da candidatura do ex-presidente Lula e pela manipulação criminosa das redes sociais contra o ex-candidato Fernando Haddad”. O partido também disse que a ausência na cerimônia era um ato de resistência, em protesto a “discursos e ações que estimulam o ódio, a intolerância e a discriminação. E que não aceitaria que tais práticas fossem naturalizadas como instrumento da disputa política”. O comunicado foi assinado por Gleisi Hoffmann, presidente do PT. Com informações da Folha de São Paulo