Regis era usuário de drogas e já foi acusado de homicídio há oito anos
O corpo do homem encontrado esquartejado, no último dia 16, próximo a Ibirapitanga, foi reconhecido e liberado do Departamento de Polícia Técnica de Itabuna nesta terça-feira (20). Trata-se de Manoel Regis dos Santos, de 31 anos, morador de Ubaitaba. Regis era usuário de drogas e já foi acusado de homicídio há oito anos. Existe a possibilidade do crime ter sido cometido por vingança. A família da vítima não sabe o que Manoel foi fazer nas proximidades de Ibirapitanga. A única informação é de que ele teria ido em um moto com outra pessoa. Manoel foi achado esquartejado. Uma perna e as duas mãos estavam dentro de uma caixa de isopor. O tronco da vítima estava em um balde grande. Já a cabeça e outra perna estavam em um local um pouco mais a frente.
Está desaparecida desde o início deste mês, a adolescente de 16 anos, Jaline da Silva Palmito, moradora de Barra do Rocha. A família já realizou diversas buscas em possíveis locais que ela frequentava, mas a garota ainda não foi localizada. Além de Jamile, outras três garotas também haviam fugido de casa, duas delas já retornaram às suas residências. Não há informações se todas estariam no mesmo local. Apenas Jamile e Maiara Pires dos Santos, de 13 anos, continuam desaparecidas. As famílias pedem para quem tiver informações das garotas, entrem em contato com a polícia local.
Policiais militares, lotados no Peto 68 e Peto 70, prenderam em flagrante, o traficante de drogas, Thiago Rios, um dos comandantes do tráfico na Avenida princesa Isabel, em Ilhéus. Os policiais conseguiram localizar Thiago Rios, no local conhecido por Cascalheira, local comandado por traficantes onde impera a lei do silêncio. Em poder do traficante, os PMs encontraram um quilo de maconha prensada, 200 gramas de pedras de crack, um revolver calibre 38 e uma balança de precisão. O auto de prisão em flagrante, foi lavrado pelo delegado Fábio Simões.
O réu Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, vai confessar a participação dele, do jogador Bruno Fernandes, e de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, no suposto assassinato de Eliza Samudio durante o júri popular que está sendo realizado no Fórum de Contagem, em Minas Gerais. De acordo com o advogado José Arteiro Cavalcante Lima, que representa a mãe de Eliza Samudio no julgamento, ele fechou um acordo com Macarrão para que o réu admitisse o envolvimento dele e dos outros acusados. Ao portal G1, Lima afirmou que, em troca, ofereceu proteção a Macarrão e redução de pena.
Advogado ofereceu proteção a Macarrão e redução de pena (Foto: Arquivo AE)
Ainda segundo o advogado, Macarrão foi abandonado pelo ex-goleiro do Flamengo, que está com “50 advogados” enquanto ele está apenas com um. “A proposta é que ele abra a bronca toda, fala onde é que tá o corpo, sobre o Bruno, que o Bruno tem a participação, foi o Bruno que mandou”, disse TV Globo.Macarrão está detido na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele é julgado por homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado e ocultação de cadáver. Na conversa que o advogado de acusação teve com Macarrão, ele propôs ajuda para que o réu não corra nenhum tipo de risco.
Julgamento de Bruno adiado
O julgamento do goleiro Bruno Fernandes foi adiado para 4 de março de 2013. De acordo como portal Folha de São Paulo, o pedido foi acatado pela juíza Marixa Rodrigues após Bruno apresentar novos advogados de defesa e pedir o desmembramento do seu julgamento no terceiro dia de audiência.
No início da sessão desta quarta-feira (21), o goleiro pediu a palavra e apresentou o advogado Lucio Adolfo da Silva e mais quatro outros defensores para compor a banca. A justificativa apresentada pelo acusado para pedir o adiamento do julgamento é a de que seu novo advogado precisa de tempo para estudar os autos do processo.
Apesar do promotor do caso, Henry Wagner Castro, se manifestar contra o pedido, a juíza Marixa Rodrigues concordou com o desmembramento. O julgamento de Bruno vai acontecer junto com o do ex-policial civil Marcos Aparecidos dos Santos, o Bola, e o da ex-mulher dele, Dayanne Souza.
Major Melquíades, comandante da 61ª Companhia Independente de Polícia Militar de Ubaitaba.
A 61ª Companhia Independente de Polícia Militar em cumprimento ao Programa Educacional de Resistência às drogas e à Violência – PROERD – realiza nesta quarta (21) a solenidade de encerramento da 8ª turma composta por 120 alunos do 5º Ano da cidade de Ubaitaba. O PROERD é desenvolvido por mais de 58 países e foi implemento no Estado pela Polícia Militar da Bahia em 2002. A turma de Ubaitaba é composta por estudantes de 09 à 12 anos de idade que estão cursando o segundo semestre letivo. O total de alunos formados já soma 1023, o programa os deixam aptos para se afastar das drogas e da violência. O programa tem caratér social preventivo, onde oferece atividades educacionais em sala de aula, desenvolvendo em nossas crianças a necessidade de desenvolver suas potencialidades, preparando-as para o futuro e as tornando conscientes do exercício de sua cidadania. Além dos alunos, os pais também são envolvidos no programa através de palestras de prevenção às drogas. Dessa forma o PROERD contribui para a formação de novos cidadãos, proporciona o crescimento e desenvolvimento global de nossas crianças.
Uma operação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Centro de Operações Especiais (COE), com apoio da Rondesp, prendeu na madrugada desta quarta-feira (21) os acusados de sequestrarem uma promotora e uma juíza na última quinta (15), no bairro da Pituba, em Salvador. Dois homens e uma mulher, cujos nomes não foram revelados, serão apresentados às 10h desta quarta na sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Foram encontrados com eles os pertences das vítimas. Um adolescente também foi apreendido, acusado de participar do crime. De acordo com a Polícia Civil, os assaltantes renderam as duas vítimas próximo a um bar na noite da última quinta, circularam com elas por algumas horas e então liberaram a juíza. A promotora só foi liberada na madrugada de sexta (16), muito ferida e depois de ser estuprada.
Uma estudante paulista, moradora da cidade baiana de Sapeaçu há 6 anos, tentou leiloar sua virgindade na internet para ajudar a mãe, vítima de um derrame cerebral, mas ganhou a reprovação da família e uma chuva de críticas que a levaram a abandonar a escola e se esconder dentro de casa desde que o vídeo com o anúncio do leilão ganhou o mundo através do site YouTube. Rebeca Bernardo Ribeiro, 18 anos, natural da cidade de Linhares (SP), teve a ideia do leilão há cerca de um mês, logo após chegar à maioridade (no dia 16 de outubro). De acordo com Marcos Matheus Souza, amigo e assessor de Rebeca, a jovem “pretendia ajudar a comprar os remédios e dar uma melhor assistência para a mãe”, mas se arrependeu depois que amigos e colegas da escola descobriram o vídeo e passaram a ofendê-la. “Hoje, ela não pode colocar o pé para fora de casa que ouve as pessoas falando mal dela”, contou Marcos, que não soube dizer se a estudante se inspirou na catarinense Catarina Migliorini, de 20 anos, que ficou famosa após leiloar sua virgindade por cerca de R$ 1,5 milhão. Mesmo com poucos dias de veiculação do vídeo na internet, Rebeca “recebeu por e-mail uma proposta de R$ 6 milhões de um estrangeiro”, segundo o assessor de Rebeca, que não soube informar a nacionalidade e a identidade do dono do lance. “Em Sapeaçu ela também recebeu outras propostas, mas já havia desistido da ideia e não pensou em aceitar nenhuma delas”, acrescentou. O lance milionário foi feito antes da desistência e ela avaliava a proposta. Apesar da “infeliz ideia do leilão”, como definiu o assessor da estudante, Rebeca pensa grande e quer seguir carreira artística como cantora. Ainda segundo o assessor e amigo, “o grande sonho dela é ser uma cantora do nível de Paulo Fernandes, sua grande referência na MPB”.
“Além de ser uma pessoa muita calma, ele era namoradeiro.
O segurança e lutador de MMA brasileiro Vagner Luis Cardoso, 34 anos, foi morto na noite do último sábado no apartamento que dividia com um amigo em Zurique, na Suíça. Segundo a imprensa suíça, uma mulher de 31 anos foi presa e confessou o crime. Amigo do lutador há 7 anos, o engenheiro Deividson de Souza, 32 anos, treina na mesma academia usada pelo brasileiro. Ele disse a “O Globo” que Vagner era carioca e morava há dez anos no país. Ele tinha um filho de 2 anos com uma suíça. A família de Vagner já foi informada sobre o crime. “Ele era segurança particular, ele fez até segurança do Lionel Messi quando ele veio para receber a Bola de Ouro aqui”, conta Deividson. No momento do crime, o brasileiro estava sozinho. “Ela entrou e, depois, os vizinhos escutaram seis tiros e três o acertaram. Os vizinhos o encontraram no corredor do prédio e chamaram a polícia. Não sei se ele tentou pedir ajuda, fazer alguma coisa. A polícia não deu muita informação, não sabe se foi uma ex-namorada. Só tem especulações”, contou. Segundo Deividson, o amigo não mencionava nenhuma namorada. “Além de ser uma pessoa muita calma, ele era namoradeiro. Tinha 1,90m, era um tipo que chamava atenção”, conta. O amigo diz que Vagner já tinha viajado para países como Lituânia, Rússia, Alemanha e Itália para participar de competições de MMA.
Não é novidade: prefeitos que tentaram a reeleição e deram com os burros n’água acabaram abandonando os municípios que deveriam governar até o final de dezembro. Mas em Uruçuca o desleixo de quem não se conformou com a derrota acabou provocando a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) na Câmara de Vereadores. Por 6 votos a 2, o legislativo aprovou a CEI para apurar denúncias de que o prefeito Moacyr Leite (PP) demitiu médicos e enfermeiros das unidades de saúde, as quais também se encontram sem remédios e material para curativo. O prefeito é ainda acusado de tirar professores das salas de aula, suspender o fornecimento de merenda a algumas escolas, além de interromper parcialmente o serviço de transporte escolar. A investigação dessas irregularidades foi determinada a partir de representação encaminhada à Câmara e ao Ministério Público pela professora Rita de Cássia Marcelina, diretora do núcleo da APLB/Sindicato em Uruçuca.
